Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 27(1): 53-61, jan.-mar. 2019.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1041967

RESUMO

Resumen La religión es un elemento de la cultura que está presente en el proceso de salud-enfermedad-atención. Esta presencia no solamente es a nivel personal, sino a nivel colectivo a través de políticas públicas de salud. Estas políticas deben pensarse para toda la población, independientemente de si creen o no creen en una determinada religión. Sin embargo, el cristianismo es una religión proselitista, en cuya historia puede verse la imposición de su visión sobre otras visiones (la Edad Media es el mejor ejemplo). En el mundo contemporáneo, la religión continúa buscando imponer sus criterios, también en el campo de la salud. La propuesta de este trabajo es que hay cuestiones éticas que subyacen en los colectivos y que hacen que este tipo de imposiciones no sea correcto en las sociedades contemporáneas, multiculturales y moralmente pluralistas.


Abstract Religion is an element of culture that is present in the process of health-illness-care. This presence is not only at a personal level, but at a collective level through public health policies. These policies should be thought for the whole population, regardless of whether they believe or do not believe in a particular religion. However, Christianity is a proselytizing religion, in whose history can be seen imposing its vision on other visions (Middle Ages is the best example). In the contemporary world, religion continues to seek to impose its criteria, also in the field of health. The proposal of this work is that there are ethical issues that underlie the collective and that make this type of impositions is not correct in contemporary societies, multicultural and morally pluralist.


Resumo Religião é elemento cultural presente no processo saúde-doença-cuidado não apenas em nível pessoal, mas coletivo, por meio de políticas de saúde pública. Essas políticas devem ser pensadas para toda a população, independentemente da crença pessoal em determinada religião. No entanto, o cristianismo é religião proselitista, em cuja história pode-se observar a imposição de sua visão sobre outras (a Idade Média é o melhor exemplo). No mundo contemporâneo, a religião continua a procurar impor seus critérios, também no campo da saúde. Este artigo propõe que existem questões éticas subjacentes ao coletivo e que esse tipo de imposição não é correto em sociedades contemporâneas, multiculturais e moralmente pluralistas.


Assuntos
Religião e Medicina , Bioética , Ciências da Saúde , Processo Saúde-Doença
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...